FIM DE SEMANA PRODUTIVO

TEMPOS MODERNOS
CHARLES CHAPLIN

CONTINUAÇÃO

Acho que nunca utilizei este espaço para tratar de assuntos que tomam conta dos meus pensamentos no dia-a-dia.

Não, gente, não é assim como parece. Max não é o assunto principal da minha rotina, pelo contrário, ele é minha inspiração, minha renovação de forças, o estímulo que me possibilita permanecer sã diante da dura realidade.

Então, hoje resolvi trazer pra vocês um pouco dos temas que ocupam minha mente no cotidiano.
Quero aproveitar o espaço deste blog para falar também destes assuntos.

Como vocês poderão perceber, todos os assuntos estão relacionados a um só tema: a dignidade do ser humano. Este, sem dúvida, é o princípio que deve nortear todas as relações entre particulares entre si, bem como entre o cidadão e o Estado. E é a este princípio que me dedico não só na minha vida acadêmica, mas no meu relacionamento com o mundo e com as pessoas.

Para tornar o princípio da Dignidade Humana uma norma efetiva, há que se enfrentar muitos problemas, de diversas origens: econômicas, políticas, culturais e sociais. São tantas frentes de luta que muitas vezes nos sentimos impotentes e desestimulados... em qual delas atuar? o que posso fazer para contribuir nesta causa?

Participar não é assim tão difícil quanto parece. Hoje deixo uma forma bem fácil de participação e de como nós podemos - sim - transformar a cara do nosso Brasil.

Você Sabia?

Trabalhadores têm morrido por excesso de trabalho em diversas regiões do Brasil, inclusive no Rio de Janeiro e em São Paulo. O Ministério Público do Trabalho vem resgatando trabalhadores submetidos a condições aviltantes e subhumanas, mantidos em regime de escravidão não só no campo como também nas cidades.

Está em nossas mãos ajudar: tramita no Congresso uma Proposta de Emenda Constitucional para acabar com o Trabalho Escravo no Brasil. Faça a sua parte nessa luta.

Abaixo-assinado pela aprovação da PEC do Trabalho Escravo: ASSINE AQUI

MOMENTO DE REFLEXÃO

O HOMEM DE BEM

O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.

(...)
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte, que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.

(...)
Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus.

(Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Trecho do texto " O homem de bem", Allan Kardec)