MAXLICIAS DA LELÊ: novembro 2009

Vai pra onde gazelinha?

Não há como manter meu estilo respeitoso, diante dos recados ferinos, de baixo nível, invejosos, extremamente agressivos que alguns seres (não merecem ser chamados de humanos) estão enviando para o Max, para a família Porto e para os fraternos.

Bando de LOSERS, frustrados e medíocres, pra vocês eu não tenho nada a dizer, mas o Alborgheti tem:

Eleonora

Dia Nacional da Consciência Negra

Todo mundo adora um feriado, mas pouco se pára para refletir sobre o conteúdo dessas datas. Por que são importantes? Por que foram eleitas para que não se trabalhe nesses dias?

O fundamento dos feriados é permitir que o cidadão participe das atividades cívicas, religiosas e comunitárias de seu grupo social. Para tanto, proíbe-se o trabalho nestes dias, permitindo que o trabalhador possa ter atuação significativa na vida do país.

Porém, muita gente só pensa em curtir um dia de descanso, fazer uma viagem ou curtir um fim de semana prolongado. É muito natural, com a vida corrida que se leva hoje em dia, que o trabalhador aja dessa forma.

Mas, nosso papel aqui no blog é relembrar às pessoas que existe uma razão bastante importante para que hoje não se trabalhe: fazer uma reflexão profunda sobre o tratamento dado aos negros do nosso país desde o descobrimento.

Temos uma dívida histórica com os negros. Antes da Abolição, eles não eram considerados seres humanos. O tratamento jurídico dispensado aos escravos era o mesmo que se dá hoje em dia ao gado: "semoventes", ou seja, coisas que se movem por si próprias. Eram proibidos de andar calçados. O primeiro presente que se dava a um escravo alforriado era um par de sapatos.

Os negros eram objeto de testamento, partilhados entre os herdeiros, não importando se tal partilha separava uma família inteira.

O Estado e a Igreja Católica mantinham "estoques" de "negros de ganho", ou seja, escravos de aluguel. Esta era uma das maiores fontes de renda destas instituições.

A vida de um negro no campo raramente ultrapassava os cinco anos, tamanha a exploração a que eram submetidos. Por isso, era importante que mais e mais negros fossem trazidos da África para continuar garantindo a "produção" e o "lucro" dos latifúndios.

E veio a Abolição: com ela, milhares de negros foram expulsos das fazendas, sem oportunidades de trabalho remunerado, passando a viver de esmolas e de biscates. Tal processo continuou até os dias de hoje, em que ao negro é ainda negado acesso a muitos bens sociais, apesar de já termos a oportunidade de ver alguns poucos negros ascendendo socialmente.

É fundamental que enfrentemos nossos preconceitos e que lutemos contra toda e qualquer discriminação. Este país foi construído pelas mãos e pelo suor da população negra. Um dia de consciência é pouco. Eles merecem muito mais que isso.

Eleonora

Efeito Dominó - Confissões (parte 2)

Eu já sabia que depois de sacada a rolha, as confissões sairiam em enxurrada... então, lá vai...

Tem muita gente por aí que afirma que eu odeio a Francine.
E eu já afirmei diversas vezes que isso é a mais pura mentira.

Ocorre que as pessoas confundem as críticas a determinados comportamentos dela a um julgamento de sua pessoa. Esse erro é bastante comum e acontece todo o tempo entre as pessoas.

Então, vamos ao ponto. Que condutas eu critico na Francine? As mesmas que um dia eu fiz e que fizeram me estabacar com a cara no chão. Sofri muito pelas consequências de tais condutas. E se minha experiência puder ajudá-la, pra mim será um sensação de "missão cumprida".

Portanto, quando vocês lerem uma crítica minha ao comportamento de qualquer pessoa, provavelmente eu mesma já tenha me comportado da mesma maneira no passado. É claro que não me refiro a comportamentos criminosos, mas a leviandades que a própria imaturidade nos leva a cometer.

Eu já fui extremamente ciumenta, possessiva, mesquinha e vingativa. E todas as vezes que me comportei assim, o resultado que obtive foi solidão, rejeição, arrependimento e vontade de modificar meu temperamento.

Mas, mudar um temperamento não é coisa fácil. Primeiro, por que nós tendemos a ser muito mais condescendentes com nossos erros do que com os dos outros. Em segundo lugar, nosso temperamento está arraigado em nós através de atitudes que parecem "automáticas", ou seja, não temos muito o hábito de refletir por que reagimos de tal forma a determinadas situações. Simplesmente agimos literalmente sem pensar.

E assim, eu posso confessar que já dei tapa na cara de namorado por que ele olhou pro lado, já fiz escândalos em lugares públicos, já me vinguei de traições com outras traições, era"barraqueira" e sempre me achava "cheia de razão". É claro, eu não tirava o olho do meu próprio umbigo...

Confesso que foi por motivos religiosos que comecei a tirar o olho do próprio umbigo e enxergar as pessoas em minha volta. Hoje, não é mais por causa de religião, mas por uma filosofia de vida: "Faça ao próximo como quer que te façam". Essa regrinha básica foi o estopim de todo o processo de mudança de minha personalidade.

Comecei a refletir sobre as consequências de minhas atitudes e percebi que elas não me faziam feliz, por que - ao desrespeitar o outro - eu atraía o desrespeito pra mim. E foi assim que comecei a disciplinar CONSCIENTEMENTE as minhas ações e reações: contar até 10 antes de reagir; pensar nas consequências antes de praticar um ato e, principalmente, me colocar no lugar do outro.

Um exemplo disso é que jamais publico um texto sob o calor das emoções. Digo sempre, antes de postar: "Entreguemos o assunto ao travesseiro".

A Juh acha isso engraçadíssimo, mas é a mais pura verdade. Sempre que algo me deixa indignada, o primeiro impulso é sair escrevendo... mas depois eu mesma me digo: "vamos dar uma noite de sono a esse texto". Resultado: no dia seguinte, ao acordar, já tenho um outro texto pronto na mente. Basta começar a digitar e ele flui naturalmente... E o conteúdo deste novo texto nada tem a ver com aquele escrito no calor da emoção.

É isso. Espero que tenha ficado claro que nada tenho contra a pessoa de Francine. Apenas vejo no comportamento dela a fonte de muitos dissabores para ela e para os que a rodeiam (isto inclui o Max) .

De igual forma, vejo que ela tem uma índole boa e - se quiser - será capaz de transmutar esse temperamento em atitudes de bom senso e de mais lucidez. Se foi possível pra mim, será possível pra ela.

Espero sinceramente que ela leia (e sua torcida) este texto e compreenda a diferença entre "criticar uma conduta" e "desgostar de uma pessoa". Eu jamais ofenderia Francine - como vejo muita gente fazendo por aí - com adjetivos. Aponto o comportamento que - na minha visão - precisa de modificação e mostro o porquê da minha reprovação a este comportamento. Tomara que ela consiga enxergar nisso, mais uma atitude de preocupação do que de reprovação gratuita. Ela aceita minhas idéias se quiser, afinal ela é livre e eu respeito quem pensa diferente de mim.

Agora chega ... confessei demais .. espero que esse processo de colocar os podres pra fora acabe logo, rssrsrs....

Beijão pra todos.
Lelê

Chamei o post de Confissões (parte1) já pressupondo que em algum momento vou sentir necessidade de fazer outras confissões. Mas antes de sair abrindo o coração, gostaria de compartilhar essa classificação bem humorada que achei na internet:

TIPOS DE EX-MULHER

Texto retirado deste site

Muitas variáveis definem a que categoria uma ex-mulher vai pertencer: criação, temperamento, o acaso (ela pode conseguir um homem bem melhor no dia seguinte…), mas duas são muito importantes: se eles tiveram filhos juntos e, QUEM quis se separar. Isso muda tudo, não? Outra coisa: algumas podem misturar duas ou mais categorias.

Então veja a lista abaixo. E se tiver mais uma classificação, me diz que eu acrescento no post (e outro dia faço os tipos de ex-marido).

Mala

Ela é dependente, grudenta e não aproveitou a separação para aprender a trocar lâmpada, fazer a manutenção do carro e preenbcher o formulário do Imposto de Renda. Como não se casou de novo com um eletricista-mecânico-contador, fica pedindo ajuda ao antigo. Se tem filhos, não consegue ter autoridade sobre eles e telefona todas as noites pra dizer: “não aguento mais as malcriações do pedrinho, você tem que dar um jeito no seu filho”.

Alienadora

Nunca se conformou com a separação e usa as crianças para se vingar do ex-marido. Fala mal dele o tempo todo e faz a cabeça dos filhos para não gostarem ou dizerem que não querem ir para a casa do pai, fazem chantagem emocional com os pequenos, inventam festas e compromissos nos fins-de-semana do ex. Vivem descumprindo os acordos para se dar bem ou simplesmente para tirar o ex-marido do sério - simplesmente porque este é seu esporte preferido: como elas não têm mais o amor deles, é a única forma que têm de chamar atenção.

Monstra

Essa faz tudo que a alienadora faz, com um acréscimo: é agressiva. É capaz de passar a chave para arranhar todo o carro dele enquanto o cara está passeando com o filho, nas festas escolares esconde a criança do pai e é capaz de bater nas novas namoradas do ex-marido (eu conheço uma assim).

Maternal

Ela separou do cara, mas adora cuidar dele, como uma mãe ou uma espécie de conselheira. Decorou o novo ap dele, faz algumas compras de supermercado eespecialmente para os próprios filhos terem o que comer nos fins de semana que estão com ele), ajuda a escolher roupas de um evento. Ele é muito dependente da ajuda e da opinião dela e não consegue abandonar totalmente a casa antiga (conheci um que só conseguia fazer o número 2 na casa da ex).

Sumida

Eles não tiveram filhos e nem adquiriram patrimônios juntos. Então separar é bem parecido com terminar um namoro. Cada um pro seu lado. Às vezes se falam nos aniversários e no Natal. Às vezes nem isso.

Ioiô

Ela consegue ser feliz e não incomodar quando está namorando. Mas se leva um pé-na-bunda, curte logo uma nostalgia e volta a cercar o ex. “Cercar” significa tanto encher o saco quanto tentar seduzir.

Rebeca

Ela é linda, maravilhosa, poderosa - e foi ela quem quis se separar. Ou seja: será para sempre a mulher inesquecível. She rules. Mesmo que ele não tenha qualquer intenção de voltar de verdade para ela, sempre se sentirá seduzido e fará vontades.

Parente

Depois da separação (consensual ou por vontade dela), virou uma espécie de irmã ou prima dele: tem afeto, mas zero de interesse sexual. Convivem, vão comer pizza com os filhos e os novos parceiros de cada um e até passam o Natal juntos.

Apaixonada

É a Jeniffer Aniston. Foi abandonada, mas não fala mal dele por aí. Não consegue esquecê-lo e nunca engata direito outro relacionamento. No fundo, tem esperança de um dia reconquistá-lo.

Fantasma

Eles ficaram um bom tempo casados, têm filhos, foi ele quem quis separar, ela ficou triste, mas aceitou. Nunca arrumou encrenca com ele e vive a vida - com ou sem filhos - sem arrumar confusão, sem alienar as crianças e sem implicar com as namoradas dele. Essa não existe.

Apesar da autora afirmar que não existe ex-mulher do tipo "fantasma", é nessa aí que me enquadro. Me separei de meu marido por perceber que o amor dele por mim não era mais o mesmo. Nâo tinha patrimônio nem filhos e não havia motivos para me manter ao lado de um homem que não fosse o simples fato de "querermos estar juntos e nos amarmos". Quando percebi que seu comportamento denunciava que havia se interessado por alguém, pedi a ele que saísse de casa e fosse viver feliz.

Ainda amo meu ex-marido, e é justamente por amá-lo profundamente que me esquivei de atrapalhar sua vida, de tentar qualquer tipo de vingança. Sofro muito ainda pela separação, mas estou melhor sozinha do que se estivesse com um homem que não gostasse de mim.

A separação me fez entender o que significa "amor incondicional", ou seja, um sentimento que persiste e que não depende de como a pessoa age. Está em nós e nos torna incapazes de desejar ou fazer o mal àquela pessoa.

Hoje ele está casado novamente e torço para que seja feliz. Sou grata pelos quatro anos de extrema felicidade que ele me proporcionou enquanto nos relacionamos. Se meu casamento fosse ruim, eu não teria sofrido tanto nem amaria meu ex até hoje. Pelo contrário, teria comemorado.

Muita gente pode questionar o porquê de eu estar publicando na internet um pouco sobre minha vida íntima. Realmente, por muito tempo eu não quis falar sobre este assunto. Mas, diante dos comentários "anônimos" que tenho lido em resposta ao meu post do Blog da Concentração (MAX: O BELO E A MÍDIA), achei que seria interessante que estas pessoas soubessem que eu também sou uma mulher que já foi dispensada, desprezada e substituída. Ou seja, sei bem sobre o que falo.

Não faltaram amigas me incitando à vingança. Não faltaram sugestões para "ferrar com a vida dele". Não foi fácil segurar o primeiro impulso que vem naturalmente... a rejeição é algo com que poucas pessoas sabem lidar.

Porém, optei por seguir minha vida, procurando ser uma mulher independente financeira e afetivamente. Mesmo com muita saudade dele, com muita tristeza pelo fim do relacionamento, jamais tentaria me "vingar" dele por causa da separação. Afinal, quem mais perdeu foi ele, pois eu sou uma GRANDE mulher!!!

Eleonora

De festa a gente entende!!!

As meninas da Concentração têm outras coisas em comum, além de torcer por Max...

uma delas é o gosto por festas.

Desde o primeiro encontro, temos nos reunido diversas vezes, sempre com a mesma alegria, em harmonia e todas nós ficamos também com gostinho de "quero mais".

Somos festeiras sim, mas somos assim por que temos muito o que comemorar: estarmos juntas foi para nós uma grande bênção. Cada participante da CONCENTRAÇÃO tem contribuído positivamente para a melhoria de vida das demais, seja através de exemplos, de carinho, de companheirismo ou de lições de vida.

Muitas de nós estamos começando a reverter positivamente nossas vidas e isso tem sido motivo de comemoração para todas.

Então, hoje só me resta compartilhar com vocês algumas imagens dessas comemorações e de nossa união. Alegria, Alegria!!!

As próximas comemorações previstas são:
a) 100 mil acessos ao Blog da Concentração
b) Aniversário da Nathy Melo
c) Aniversários da Marli, da Paty e do nosso KIRIDO MAX

Como diz a Ieda: é tudo culpa do Max.
Lelê