. Esse é O CARA!!!

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Luto por Alcides



Vc sabe me dizer quem é Alcides do Nascimento Lins!? 

quem assistiu o fantástico hj poderá me responder.... Vc saberia me dizer o q se sente quando um herói morre!?...a mãe deste guerreiro sabe 

Alcides não é um super herói que costumamos assistir nos filmes de Hollywood, mas como ele existem milhares por aí...
...e poucos têm a honra de conhecer...eu gostaria muito te ter podido conhecê-lo

Ficaria muito feliz se o máximo de pessoas pudessem conhecer a história deste rapaz, se fosse nos E.U.A já teria virado filme

Quis entrar aqui hj e postar fotos e dividir com vcs o q aconteceu comigo nos últimos dias..mas hj meus posts são dedicados a ele...
 
Alcides do Nacimento Lins...meu herói...grande exemplo a ser seguido! Que sua mãe consiga conforto....http://migre.me/jdTj    

Para concluir...pq realmente estou emocionado...gostaria muito de poder conhecer esta mãe....e peço q me ajudem..boa noite e bom descanso!

Este sim é um grande campeão!!!! http://migre.me/jdU1  

 Max Porto




Já tive oportunidade de dizer que os vencedores se reconhecem e se auxiliam mutuamente. As postagens de Max só vieram a comprovar isto.

Ontem o Fantástico mostrou a história de vida e morte de Alcides do Nascimento Lins, um pobre rapaz pernambucano que - com a luta de sua mãe, uma catadora de lixo - conseguiu ultrapassar todos os obstáculos de acesso a uma universidade federal para cursar biomedicina. 

Alcides foi assassinado por ter sido confundido com outra pessoa e sua mãe chora a perda de seu filho e o fim dramático de um sonho construído por esta família. 

Uma das irmãs de Alcides também conseguiu entrar na Universidade Federal, carregando agora em suas mãos todas as esperanças de seu falecido irmão e de sua pobre mãe.

A trajetória de Alcides, de sua mãe e de suas irmãs nos remete a diversos problemas sociais com os quais  aprendemos todos a conviver e, em geral, aceitar passivamente como insolúveis... a marginalização, a falta de mobilidade social no Brasil, as dificuldades de acesso dos pobres às universidades públicas e a escalada da violência no país... 

Cada um desses temas já foi objeto de bibliotecas inteiras de artigos, estudos e projetos políticos partidários demagógicos... mas sem qualquer mudança prática na vida da população brasileira.

As universidades públicas, por sua própria natureza, são destinadas a quem não pode pagar pelo ensino superior. Porém, no Brasil, todas as vagas - em regra - são preenchidas por alunos que puderam pagar escolas particulares no ensino fundamental e médio, e que levam uma enorme vantagem sobre os que estudaram em escolas públicas durante a infância e juventude.  A política denagógica brasileira garante um percentual de vagas para alunos advindos da rede pública - uma inversão digna da hipocrisia que move nossa sociedade. Demagógico sim, por que a maioria das vagas deveriam ser destinadas a alunos da rede pública de ensino e se algum sistema de cotas tivesse que existir, deveria ser para dar acesso à minoria privilegiada e não à maioria marginalizada.

O drama das famílias nordestinas que sobrevivem do trabalho nos lixões obteve até agora soluções paleativas e paternalistas - daquelas que dá o peixe ao invés de ensinar a pescar.

A violência nas grandes cidades é outro problema a que a história de Alcides nos remete. Mais um tema objeto de políticas e leis demagógicas.


A emoção de Max, diante de tal realidade e da trajetória de Alcides também é a nossa. 
Em Alcides e em sua mãe reconhecemos os vencedores, os heróis anônimos que se recusam a vender-se para o crime. Através do lixo - supérfluo daqueles mais privilegiados - a digna mãe de Alcides pôde oferecer o essencial para sua família. E foi pelas mãos do lixo humano da sociedade que seu filho sucumbiu.

Somos impotentes para mudar esse quadro? Creio que não! 
Se cada pessoa de bem tomar as rédeas da cidadania em suas mãos, cumprindo dignamente seu papel na sociedade, poderemos criar as condições para mudar esse quadro triste que se mostra no Brasil diariamente. 

"Nem o tempo nem a força bruta podem um sonho apagar" (Milton Nascimento e Fernando Brandt)

Max: talvez agora você consiga compreender a razão de nossa admiração e dedicação a vc. A sua vontade de conhecer pessoalmente um verdadeiro "heroi" é a mesma que nos moveu em direção a ti. O fato de sabermos que existem pessoas que não desistem, mesmo diante dos obstáculos mais difíceis, cria a necessidade íntima de nos aproximarmos delas, de não nos sentirmos tão ETs neste mundo. Campeão, vc vai conseguir conhecer a mãe de Alcides por que os vitoriosos se reconhecem, se auxiliam mutuamente e querem estar próximos uns dos outros.

Beijos Lê


É - Gonzaguinha

O bambu e o baobá


Uma das características de Max que mais me chamam a atenção é a sua capacidade de se adaptar às situações, o que o torna um verdadeiro camaleão. Max não se rebela, mas também não se conforma. Faz com sua vida, o que faz na sua arte: amolda, modela, adapta, manuseia suas ações. 

Assim como a água que não enfrenta a montanha, mas vai se acumulando, e se tornando mais forte, contornando e ultrapassando os obstáculos que surgem no seu caminho, Max vai se renovando a cada dia numa incrível flexibilidade.

Esta característica de Max eu percebi ao analisar meus próprios valores.

No processo de análise dos nossos valores, fatalmente acabamos por nos deparar com um sistema de regras que nós mesmos criamos para governar se nos sentimos bem ou mal diante de deterninadas situações. Até aí tudo bem. 

O problema é que muitas dessas regras foram criadas para atender a circunstâncias em que vivíamos no passado, quando ainda não tínhamos nos tornardo o ser humano que somos hoje. E aí cabe a pergunta: essas regras ainda são adequadas para as circunstâncias atuais e para o nosso eu ?

Ocorre que muitas pessoas sequer conseguem reconhecer e definir quais regras elas estabeleceram para julgar aquilo que lhes faz bem ou mal. Então,  torna-se necessário que aprendamos a reconhecer essas regras antes de começar a avaliá-las e, porventura, mudá-las. 

E como fazemos isso?

Recorrendo mais uma vez a Anthony Robbins, (Desperte o Gigante Interior) aprendi que devemos nos fazer algumas perguntas básicas,  capazes de nos auxiliar a identificar nossas regras e, por consequencia, o nosso padrão de exigência em relação a nós mesmos e ao mundo.

Perguntas do tipo: "O que precisa acontecer para que você se sinta bem sucedido?" ou "O que tem de acontecer para que você se sinta amado?", ou ainda, "O que deve acontecer para que você considere uma pessoa sua amiga?"

As respostas a esses questionamentos nos apontarão as regras que estabelecemos para julgar situações e pessoas. Mas, muito mais importante do que isso, elas nos apontarão o nosso grau de rigidez ou flexibilidade em relação ao que é necessário que aconteça para que nos sintamos bem.

Nossas regras nos apontam o grau de exigência que nós utilizamos conosco e com os que estão ao nosso redor. 



Quanto mais regras criamos, mais exigentes nos tornamos, o que pode nos levar a um padrão impossível de alcançar. Se estabelecemos muitas condições para, por exemplo, considerarmos uma pessoa nossa amiga, será cada vez mais difícil reconhecermos a amizade. Se estabelecemos muitos requisitos para que nos sintamos bem sucedidos, mais tenderemos a nos sentirmos fracassados, por que se torna praticamente impossível que todas as condições se realizem. 

Seremos um baobá, uma grande árvore, fincada no solo, com um tronco rígido, mas que nas intempéries, corre o risco de se  quebrar? Ou escolheremos ser o bambu, fino e flexível, que nas grandes tempestades se enverga e depois volta a se aprumar? 

Isso só depende de nós.Se estamos sendo muito exigentes conosco, provavelmente estaremos sendo exigentes com os outros. E isso tira de nossas mãos o controle sobre o que sentimos, transferindo a responsabilidade para quem convive ao nosso redor de atender a tantos requisitos.

Seremos o baobá forte, rígido e sujeito à destruição quando houver uma turbulência maior em nossas vidas.



Mas, se ao contrário, formos capazes de compreender nossas limitações e as dos que nos rodeiam, estabelecendo regras de convivência menos rígidas, seremos o bambu, frágil e flexível, mas capaz de se reerguer sempre, não importa a força da tempestade que o atinja.

Por isso, devemos analisar se as regras que criamos ontem ainda servem para o sujeito que somos hoje. Se estas regras estão nos colocando num patamar de exigência tal que estejamos sempre nos sentindo frustrados, derrotados, tristes. traídos, abandonados - não importa o que aconteça ou como as pessoas em volta se comportem. A revisão dessas regras pode nos apontar com clareza se estamos sendo rígidos demais conosco e com aqueles que estão a nossa volta.

Essa foi a primeira reflexão que fiz acerca do quanto meus valores têm me ajudado a me aprisionar ou a me libertar. Espero que ajude a vocês também.

Beijão da Lelê

A bússola pessoal

 


"Se algum dia você já se descobriu na situação de ter dificuldades para tomar uma decisão sobre qualquer coisa, o motivo é não ter sido objetivo sobre o que mais preza dentro da situação. Devemos lembrar que toda tomada de decisão se resume a uma definição de valores." (Anthony Robbins, Desperte o Gigante Interior) 


Ontem fiquei pensando no comentário da Tânia Reis aqui no blog sobre como parece fácil pra Max comportar-se de maneira coerente com seu discurso e nossa dificuldade em fazer o mesmo. Por que a coerência é mais fácil para uns e mais difícil para outros?

Recorrendo à minha enorme biblioteca de auto ajuda (não parece, mas é sério), descobri em Anthony Robbins a resposta para este questionamento... VALORES OBJETIVOS E BEM DEFINIDOS SÃO A BÚSSOLA PESSOAL DA VIDA.

"Em nossa vida pessoal e profissional, devemos ser objetivos sobre o que é mais importante em nossa vida, e decidir que viveremos por esses valores, não importa o que aconteça. Essa coerência deve ocorrer independente de haver ou não recompensas do ambiente por vivermos de acordo com nossos padrões."

Max sabe claramente quais são os seus valores. Mas isso não basta por si só. Além de saber exatamente quais são os valores que mais preza, Max estabeleceu valores extremamente positivos, como a lealdade, a ética. o respeito, a liberdade, a auto-confiança etc.
"Muitas pessoas sabem exatamente o que querem ter, mas não fazem a menor idéia do querem ser"

As pessoas têm os seus valores construídos pelo meio ambiente, na forma de reações ao que a sociedade ou a família esperam dela. No mundo atual, onde o materialismo e o consumismo imperam como valores soberanos, é muito comum o valor de uma pessoa ser dado pelo que ela tem e não pelo que ela é. Somos resultado de valores que nos limitam, que nos colocam para baixo, que nos fazem perder a crença em nós mesmos.

"Com uma frequencia excessiva, as pessoas desenvolvem padrões de comportamento habituais que as frustam e têm o potencial para destrui-las... esses comportamentos são na verdade o resultado de uma frustração, raiva e o vazio que as pessoas sentem, por que não há um senso de realização em suas vidas"

É a indefinição sobre nossos valores que nos leva à indecisão e à dificuldade de nos posicionarmos diante de todas as situações da vida. Nós maximizadas temos Max a nos provar diariamente o resultado de se estabelecer um padrão alto de exigências para si mesmo, de travar o duelo pessoal para agir conforme os próprios valores, não importa o que sociedade dirá.

 

Proponho, então, que nós hoje destinemos um tempo para listar quais os valores que mais prezamos e quais os valores que nos mantêm presos, atados, impedidos de alçar voos maiores.

Estou indo viajar e pretendo refletir muito sobre isso... sei que tenho valores bem definidos pra mim, mas não parei ainda pra pensar se estes valores têm me ajudado ou me limitado... e quais deles me libertam ou me aprisionam.
Deixo de presente pra vocês a lição do Anthony Robbins.. pra quem quiser, é claro.

"Preocupe-se mais com seu caráter do que com sua reputação, porque seu caráter é o que você realmente é, enquanto sua reputação é apenas o que os outros pensam que você é".
Beijinhos, Lelê

Linchamento moral

 


Sobre o paredão desta noite...foi o q disse...ser uma unanimidade aqui no twitter é uma coisa...outra é estar lá dentro...
..e como previ...Tessália foi infeliz na sua estratégia...Um pouco antes de entrar no BBB eu queria ser um agente do caos...um coringa...
...abusar da minha ironnia..do meu humor negro e deboche..mas quando vc pisa ali dentro vc tem...SIM...q pensar 1.000 vezes antes de agir.....mudei meu foco e segurei a minha onda muitas vezes...pois bem...Tessália não faz idéia do q está por vir...
Como eu disse..o mais difícil do BBB é quando se sai dele...vai sentir o quanto algumas pessoas podem ser cruéis...
Vivemos num país q precisa ter os seus "JUDAS" para poder malhar..pois malhando o próximo vc se sente melhor q ele.....pois bem...desejo para Tessália muita ponderação...para suportar o peso das suas escolhas..pq essa história vai durar looongos meses!
Tessáilia a mais nova "JUDAS"...malhem e zoem á vontade e quem sabe vcs poderão se sentir felizes com isso né não!?....sá vida viu!?....
Meu comentário não se refere ao q foi dito por ela, o q ela plantou irá colher...me refiro a rejeição maciça do povo...
Os q a humilham hj em breve vão querer achar outra pessoa...um ciclo vicioso...a busca eterna pelo judas da vez...tão divertido e engraçado!
Os carrascos de hj...um dia já foram vítimas...é o q não consigo entender...
Uma coisa eu digo...tem q ter muita coragem para aceitar o desafio de ser um Big Brother...ser muito homem e muito mulher!
Muitos dos covardes q criticam e se divertem com isso...não teriam a coragem de entrar ali...eu a respeito! e tenho dito!...
A única coisa q defendo neste momento é o meu ponto de vista e minha opnião sobre...respeitem...quem não concorda dou a dica
        Max Porto


Desde que colocou os pés fora da casa da nona edição do BBB, Max vem recebendo achincalhes de toda sorte, por parte de pessoas desocupadas e infelizes, que nada tem de bom a dar para o seu semelhante.
É claro que ele também tem recebido um enorme carinho de sua torcida, o que, suponho eu, deve lhe ajudar a lidar com tanta negatividade.
Ainda dentro da casa, Max já se preocupava com o linchamento moral que alguns participantes e torcedores submetiam aqueles jogadores tidos como vilões. Ao sair, apesar de vencedor, pôde sentir o gosto amargo do linchamento que tentaram lhe fazer e hoje se solidariza com Tessália, a "bola da vez".
O que mais me surpreende é que entre as pessoas que estão fazendo este linchamento moral com Tessália, há muitas maximizadas... não aprenderam a lição que Max vem nos ensinando há um ano?

O exemplo de Max deveria, no mínimo, ter servido para frear o hábito de julgar a moral alheia em públlico, mas não foi isso que eu e ele assistimos dentro da própria torcida maximizada. Imagino que ele tenha se decepcionado tanto quanto eu em ver alguns de seus torcedores agindo de forma que ele tanto condena, mesmo tendo testemunhado tudo que ele passou.

Parece que sua estupefação também se dirige a ex-participantes do BBB, que sofreram o mesmo tipo de linchamento moral, mas agem como se nenhuma lição tivessem tirado de semelhante experiência. Não se colocam no lugar do outro, fazem aos que hoje ocupam seus lugares aquilo que não gostaram quando lhes fizeram... muita hipocrisia. Estas pessoas não ganharam o jogo, não mereciam ganhá-lo mesmo.

Max prova, com sua solidariedade à Tessália, que realmente era digno do prêmio. Sua postura aqui fora tem sido tão exemplar quanto foi durante seu confinamento.
MAX PORTO, DEPOIS DE VOCÊ, OS OUTROS SÃO OS OUTROS E SÓ!

Eleonora

PS: VAMOS AJUDAR O SITE MAXIMIZADOS.COM A PERMANECER NO AR. COLABORE COM QUALQUER QUANTIA ==> COMO COLABORAR 
DESDE JÁ AGRADEÇO. Lelê 

#MAX12MESES - CHEGADA DE MAX NO BECO

#MAX12MESES - DISCURSO DE MAX

MAX E O FIM DO BBB9

CONCENTRAÇÃO: AS FORMIGUINHAS MAXIMIZADAS FIZERAM A DIFERENÇA

Todo Mundo Gosta de Ti, Max

MAX FOR ALL

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